domingo, 16 de novembro de 2008

Cantadas cretinas

Descendo a Rua Augusta - essa já tá velha, mas valhe a pena contar - , chega um pangaré e passa um braço por cima dos meus ombros.

Ele: Garota, você é o meu número...

Eu: Gente, ainda se usa isso? Que brega (tirando o braço do abusado de cima de mim).

Ele: Nossa, que pé grande!

Sério mesmo que ele não conseguiu pensar em nenhuma outra razão para eu recusar aquele galanteio tão gentil além da hipótese de eu ser sapa? Que falta de imaginação (e auto-crítica).

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