domingo, 9 de janeiro de 2011

Monty Python que me desculpe

Por mais clichê e brega que seja, o único sentido que consigo enxergar na vida é amar e ser amado. Olhando pros anos que passaram, depois de festas, compras, brigas, trabalhos, viagens, estudo e tudo o mais, só consigo lembrar mesmo das pessoas que passaram na minha vida e que eu amei. E não estou falando só daquelas com quem me envolvi romanticamente, mas também de família, amigos e até das pessoas com quem tive um momento fugaz que me marcou pra sempre. Todo o resto me parece só pretexto para tê-las encontrado.

Nem sempre quem convive conosco e parece indispensável hoje vai estar presente daqui a um tempo. A gente, os outros, os interesses, as condiçoes, os lugares, tudo muda. Isso não significa, no entanto, que essas pessoas que fazem parte apenas de um período da nossa vida sejam menos importantes que as que nos acompanham do começo ao fim. Cada uma me ajudou a construir quem eu sou. E acho que é disso que eu vou lembrar no último segundo.